Mesmo sem te ter
Descobri teu corpo na gangorra
De minha constância
Pra lá e pra cá
Meu corpo pulsa
Sem saber pra onde ir
Não sei o que ler nos teus olhos
Sequer sei o que traduzir de meus atos impensados.
Mesmo sem te ter
Mergulhei em ti insanamente
Procurando por um retalho apenas
E de laço em laço
Eu fui costurando meu espaço
Na gangorra de tua inconstância.
*Texto inspirado pela música "Mesmo sem te ver", de Juliana Lima.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
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"Pára, meu coração!
ResponderExcluirNão penses! Deixa o pensar na cabeça!"
Álvaro de Campos
sopro de alegria, desejo e vida!
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