Mesmo sem te ter
Descobri teu corpo na gangorra
De minha constância
Pra lá e pra cá
Meu corpo pulsa
Sem saber pra onde ir
Não sei o que ler nos teus olhos
Sequer sei o que traduzir de meus atos impensados.
Mesmo sem te ter
Mergulhei em ti insanamente
Procurando por um retalho apenas
E de laço em laço
Eu fui costurando meu espaço
Na gangorra de tua inconstância.
*Texto inspirado pela música "Mesmo sem te ver", de Juliana Lima.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Família
A gente não escolhe
A gente não divide
A gente simplesmente nasce.
Somos jogados nesse mundo em meio a essas pessoas.
A quem devemos amar e respeitar.
Mas e os direitos?
E o direito de dizer o que pensamos?
E o direito de ser o que quisermos ser?
E o direito de pisar diferente no chão?
E o direito de sentir o perfume das rosas e não dos cravos?
A gente não divide
A gente simplesmente nasce.
Somos jogados nesse mundo em meio a essas pessoas.
A quem devemos amar e respeitar.
Mas e os direitos?
E o direito de dizer o que pensamos?
E o direito de ser o que quisermos ser?
E o direito de pisar diferente no chão?
E o direito de sentir o perfume das rosas e não dos cravos?
Marcadores:
Nós Internos,
Ser Humano
Assinar:
Postagens (Atom)